Veja quanto ganha um Agente Penitenciário Federal – DEPEN
O salário inicial de Policial Penal Federal – DEPEN é de R$6.455,99 e pode chegar a R$11.289,70 no final da carreira.
Sumário
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Qual a função de um Policial Penal Federal no Brasil
O Agente Penitenciário Federal (APF) no Brasil desempenha um papel importante na segurança e gestão de estabelecimentos prisionais federais. Suas principais funções incluem:
Segurança e custódia
Garantir a segurança das instalações prisionais, dos presos e dos funcionários, o que envolve a supervisão constante dos detentos, a prevenção e resposta a incidentes de segurança, e o cumprimento de protocolos para evitar fugas e rebeliões.
Rotina carcerária
Monitorar o dia a dia dos presos, incluindo questões como alimentação, horários, visitas, atendimento médico e atividades recreativas.
Transferência e escolta de presos
Realizar o transporte de presos entre estabelecimentos prisionais e para audiências judiciais, garantindo a integridade física e a segurança dos detentos durante o processo.
Investigação
Participar de investigações internas e externas que envolvam atividades ilegais no sistema prisional federal, como tráfico de drogas, contrabando e outros crimes.
Reintegração social
Contribuir para programas de ressocialização e reinserção de presos na sociedade, proporcionando oportunidades educacionais e de trabalho dentro dos estabelecimentos prisionais.
Treinamento e capacitação
Participar de programas de treinamento e capacitação para aprimorar suas habilidades e conhecimentos na área de segurança prisional.
Os Agentes Penitenciários Federais desempenham um papel essencial na manutenção da ordem e na garantia dos direitos humanos dos presos no sistema prisional federal.
Eles fazem parte do quadro de servidores do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) e têm responsabilidades específicas relacionadas à gestão dos estabelecimentos prisionais federais e à segurança dos detentos.
Carga horária de trabalho de um Policial Penal Federal
Agentes Penitenciários Federais trabalham em regime de plantão, incluindo trabalho noturno, fins de semana e feriados, para garantir a cobertura 24 horas por dia das instalações prisionais.
As escalas de trabalho podem seguir diferentes modelos, mas um exemplo comum é o regime de 12×36, em que o agente trabalha 12 horas seguidas e folga nas 36 horas seguintes. Isso permite que a equipe de APFs se reveze para garantir a presença contínua nas unidades prisionais.
De forma geral, os Agentes Penitenciários Federais enfrentam as seguintes características no trabalho:
Jornada de trabalho
Os APFs normalmente trabalham em regime de turno, com escalas de revezamento, incluindo trabalho noturno, finais de semana e feriados.
É uma forma de garantir a cobertura ininterrupta da segurança das instalações prisionais.
Plantões
Muitos Agentes Penitenciários Federais trabalham em regime de plantão, o que significa que podem ficar de plantão por longos períodos de tempo, dependendo das necessidades da unidade prisional.
Como, monitorar os presos, responder a incidentes e garantir a segurança 24 horas por dia.
Ambiente de trabalho desafiador
O trabalho de um APF pode ser fisicamente e emocionalmente desafiador, lidando com situações de alto estresse, como conflitos entre presos, tentativas de fuga e outros incidentes de segurança.
Riscos à segurança
Os Agentes Penitenciários Federais enfrentam riscos à sua própria segurança, pois estão em contato direto com detentos que podem ser perigosos e propensos a comportamentos agressivos.
Treinamento contínuo
Para desempenhar suas funções de maneira eficaz, os agentes passam por treinamento constante em áreas como segurança, controle de multidões, gerenciamento de crises, procedimentos de escolta, entre outros.
Papel na ressocialização
Além das responsabilidades de segurança, os Agentes Penitenciários Federais também podem estar envolvidos em programas de ressocialização, educação e treinamento de presos, promovendo a reintegração dos detentos na sociedade.
Rotina variada
A rotina de trabalho de um APF pode ser variada, com tarefas que vão desde a supervisão de presos e inspeção de celas até a participação em operações de segurança e escolta de detentos.
Em resumo, a carga de trabalho de um Agente Penitenciário Federal pode ser intensa e desafiadora devido às responsabilidades de segurança e à necessidade de manter a ordem e a integridade dentro das instalações prisionais federais.
É uma profissão que requer dedicação, treinamento constante e a capacidade de lidar com situações complexas e estressantes.